Movimento
Um corpo está em movimento em relação a um dado referencial quando a posição de qualquer dos pontos desse corpo mudar ao longo do tempo relativamente a esse referencial. Caso contrário estará em repouso em relação a esse referencial.
Deslocamento
Um corpo está em movimento em relação a um dado referencial quando a posição de qualquer dos pontos desse corpo mudar ao longo do tempo relativamente a esse referencial. Caso contrário estará em repouso em relação a esse referencial.
Deslocamento
Em Física, o deslocamento de um corpo é definido como a variação de posição de um móvel dentro de uma trajetória determinada. O deslocamento representa a porção da trajetória pela qual o móvel se deslocou; pode ser expresso na forma escalar ou na forma vetorial. (Os respectivos símbolos são
e Δs).
e Δs).No espaço cartesiano, o vector deslocamento une o ponto de partida ao ponto de chegada. Para a determinação do deslocamento escalar pode ser necessário utilizar o cálculo.
o móvel deslocou-se de s0 a s1, portanto, Δs = s1 - s0.
Pode-se atribuir o sinal negativo ou positivo ao deslocamento escalar, conforme se tenha convencionado a orientação da trajetória. Considerando certo intervalo de tempo, podem haver duas possibilidades de o deslocamento reduzir-se a zero: (1) o objeto em estudo permaneceu parado ou (2) o objeto moveu-se e retornou para a posição inicial. Deste exemplo, conclui-se que o deslocamento espacial não pode ser tomado sempre como o espaço total percorrido pelo móvel, mas sim como a variação do espaço percorrida em certo intervalo de tempo.
Impacto
A força de um impacto é calculada em função da massa multiplicada pela velocidade de deslocamento ao quadrado (também conhecido como momentum ou quantidade de movimento).
Para calcular a força de um choque elástico, basta determinar o momentum inicial e a distância usada para frear uma massa (esta distância nunca é zero).
Um exemplo é o fato que ocorreu com o piloto de Fórmula 1, Felipe Massa.
A mola que atingiu o capacete de Felipe Massa e originou o grave acidente do piloto brasileiro nos treinos classificatórios do GP da Hungria pode ter gerado um impacto de 152 kg.
O cálculo teve a ajuda do físico e professor da ESPM, Julio César Bastos de Figueiredo, 42 anos. Para realizar a conta, o professor supôs o seguinte cenário: a mola que teria sido "cuspida" na pista pelo carro de Rubens Barrichello tem 12 cm de diâmetro e 500 g de peso; e que Felipe Massa estava a 280 km/h (velocidade média que os pilotos realizam a curva quatro de Hungaroring).
"Nesse cenário, o impacto no capacete de Felipe Massa seria equivalente ao que receberia um homem que estivesse deitado no chão e a mesma mola fosse jogada do alto de um prédio de 300 metros, como o Empire State, de Nova York", explicou o físico.
Apesar da gravidade do acidente, pode se dizer que o impacto em Felipe Massa foi um tanto "leve". "Os capacetes dos pilotos de Fórmula 1 são projetados para receber impactos de até 600 kg", explica o físico.
"O corte gerado no rosto de Felipe provavelmente aconteceu pelo aprofundamento do capacete gerado pelo choque. Mas o capacete resiste sim e resiste bem", disse.
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